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Mostrando postagens de 2014

Seja Ambicioso – uma mensagem de início do ano 2015

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Seja Ambicioso –  uma mensagem de início do ano 2015 Queridos, tivemos um ano de vitórias, derrotas, alegrias, choros, ganhos, perdas, ou seja, nenhuma novidade debaixo do sol. Individualmente, obtivemos ou alcançamos metas, deixamos de alcançar outras, fomos persistentes e desistentes. Todo ano é a mesma coisa: adeus ano velho, feliz ano novo! Expectativas renovadas e sonhos são refeitos ou esperados. Prometemos coisas que dificilmente cumpriremos: correr, fazer ginástica e, como cristãos, que seremos mais zelosos. Essas promessas fazem parte de um “estado de espírito” que se apodera de nós. É contagiante as luzes, a alegria, os próprios fogos.  O réveillon, que significa: ano bom, ou novo ano, é uma festa de origem pagã. Segundo a enciclopédia aberta, a Wikipédia: O ano-novo do   calendário gregoriano   começa em   1 de janeiro   (Dia do Ano Novo), assim como era no   calendário romano . Existem inúmeros calendários que permanecem em uso em certas regiões do planet

Mergulhando de boia

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Mergulhando de boia Imagine a seguinte cena: um mergulhador faz o curso de mergulho; na hora em que ele é convocado para mergulhar, contudo, ele diz que só vai cair na água se tiver uma boia amarrada em cada braço. Qualquer pessoa que já entrou no mar sabe que uma boia flutua. Portanto, esse mergulhador não descerá fundo. Essa imagem é o retrato de muitos cristãos protestantes de hoje. Matricularam-se no curso do cristianismo, mas, na hora de mergulhar, só entram se amarrarem boias em seus braços.   Há visualmente uma queda na qualidade da igreja ou uma evasão de jovens quando esses entram na universidade. Os motivos poderiam ser destacados de diversas formas: sociológicas, psicológicas, filosóficas. Entretanto, a minha ênfase será epistêmica, cosmológica, não deixando de enxergar os aspectos circundantes. Poderíamos entender esse aspecto do esfriamento ou abandono da fé dentro da linha do cientificismo moderno. Quem sabe reportando a velha ideia de que a religiã

O apóstolo Paulo e o crente “Smirnoff”

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O apóstolo Paulo e o crente “Smirnoff” Na história existiu um homem que perseguia a igreja de Cristo e levava os seguidores de Jesus arrastados para encerrá-los em cadeias: ele assolava a igreja (At 8.3). Em Atos 7.58, ele presenciou a morte de Estevão ainda quando jovem. Em Atos 8.1, há o relato de que ele não só presenciou a morte de Estevão, mas consentiu em sua morte. A palavra grega denota que Paulo deu sua aprovação à morte de Estevão.  Um homem que vivia baseado em sua crença; em suas convicções. Em Atos 9.1-2, Saulo pediu cartas para o sumo sacerdote para prender “os do caminho”. Em Atos 9.3-9, a Bíblia relata a conversão de Saulo: “ Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que

O crente não praticante

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O crente não praticante Rev. Ricardo Rios Melo É muito comum você perguntar a uma pessoa sobre sua religião e, caso ela não tenha outra religião, ela responde: sou católico não praticante. Isso significa que ela foi batizada em sua infância no catolicismo Romano, mas não frequenta a igreja e, muito provavelmente, não prática os dogmas católicos em sua vida. Essas pessoas, invariavelmente, vão à igreja apenas em eventos como batismos, casamentos e velórios. Possuem crenças místicas justiçáveis dentro do seu pensamento e são sempre otimistas e condescendentes com os seus erros disparando grandes frases: “Deus é pai não, padrasto”; “Deus é grande”. São verdades ditas no vácuo. Desastrosamente, nas últimas décadas, tem surgido uma nova modalidade: os crentes não praticantes. Não estou falando diretamente do movimento dos “desigrejados”, pois esses formam uma igreja sem igreja e não são o foco desse arrazoado.  Eu me refiro aos que dizem pertencer a uma igreja, contudo não