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Mostrando postagens de outubro, 2007

Aborto; aborte essa idéia!

O aborto não é novidade no mundo. Parece que, desde a antiguidade, era praticado por alguns povos. Os gregos usavam como controle de natalidade. “Era preconizado por Aristóteles como método eficaz para limitar os nascimentos e manter estáveis as populações das cidades gregas. Por sua vez, Platão opinava que o aborto deveria ser obrigatório, por motivos eugênicos, para as mulheres com mais de 40 anos e para preservar a pureza da raça dos guerreiros. Sócrates aconselhava às parteiras, por sinal profissão de sua mãe, que facilitassem o aborto às mulheres que assim o desejassem. Já Hipócrates, em seu juramento, assumiu o compromisso de não aplicar pessário em mulheres para provocar aborto” (Néia Schor & Augusta T. de Alvarenga In: O Aborto: Um Resgate Histórico e Outros Dados, http://www.fsp.usp.br/SCHOR.HTM , acesso em 18/10/2007). Parece que, ao longo dos séculos, o aborto se tornou mais comum em vários países, seja por motivos econômicos e sócio-demográficos ou pela liberdade indivi

O Cristianismo sem Cruz

Milhares de anos se passaram e um evento histórico nunca foi esquecido. Primeiramente, um personagem histórico chamado Jesus. Homem simples, mas que arrogava para si o título de Deus. Para muitos de sua época, era apenas o filho do Carpinteiro. Contudo, para aqueles que andavam com ele, chamados de discípulos, era o Filho de Deus. Jesus de Nazaré, filho de José e Maria, mudou a história da humanidade. Para aqueles que não acreditaram em sua mensagem, apenas um homem. Mas, para os que creram em sua pregação, simplesmente: “o caminho, a verdade e a vida”. Dentro da história polêmica desse personagem, existiram fatos significativos e, por que não dizer, cruelmente fantásticos. Um desses fatos é a morte dele. Segundo as Escrituras Sagradas, Ele era Justo, bom, íntegro e puro. Entretanto, se entregou voluntariamente nas mãos perversas de seus algozes, pois ele mesmo disse: “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espont

Os Sete Pecados

Há algum tempo, venho pensando em escrever sobre esse tema que tomou força na exibição da novela global que tem o mesmo nome. Aliás, é justo admitir que foi a novela a inspiradora desse pequeno arrazoado. Essa idéia dos sete pecados capitais foi introduzida desde o ano de 400, com João Cassiano, e culminou em torno de 604 com o Papa Greogório Magno. A história mostra que Tomás de Aquino (1225-1274) propulsor de grande acuidade e perspicácia teológica, é que dá corpo a essa doutrina. Outro personagem importante na divulgação é Dante Alighieri (1265-1321), com sua obra literária: A Divina Comédia. Essa obra, que já foi chamada antes de Comédia ou apenas de Dante, recebeu esse nome atual por “Boccaccio, o do Decamerão, que iniciou suas leituras no domingo, 23 de outubro. E foi Boccaccio, dos primeiros ardorosos intérpretes e divulgadores do poema, que lhe alterou o nome entendendo-a imensurável pelo nível artístico, pelo tema, pela ambientação, pela atualidade e o endereçamento certo à