O crente não praticante Rev. Ricardo Rios Melo É muito comum você perguntar a uma pessoa sobre sua religião e, caso ela não tenha outra religião, ela responde: sou católico não praticante. Isso significa que ela foi batizada em sua infância no catolicismo Romano, mas não frequenta a igreja e, muito provavelmente, não prática os dogmas católicos em sua vida. Essas pessoas, invariavelmente, vão à igreja apenas em eventos como batismos, casamentos e velórios. Possuem crenças místicas justiçáveis dentro do seu pensamento e são sempre otimistas e condescendentes com os seus erros disparando grandes frases: “Deus é pai não, padrasto”; “Deus é grande”. São verdades ditas no vácuo. Desastrosamente, nas últimas décadas, tem surgido uma nova modalidade: os crentes não praticantes. Não estou falando diretamente do movimento dos “desigrejados”, pois esses formam uma igreja sem igreja e não são o foco desse arrazoado. Eu me refiro aos que dizem pertencer a uma igreja, contudo não
Este é um espaço para discussões teológicas, culturais, filosóficas e tudo que envolve a vida. O autor segue a linha reformada como lentes para enxergar o mundo.