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Mostrando postagens de dezembro, 2011

O Eterno e o tempo: o imediatismo da vida imediata

O Eterno e o tempo: o imediatismo da vida imediata Rev. Ricardo Rios Melo Antes desse arrazoado, é melhor fazermos o que Aristóteles chama de definir, pois definir é limitar. A palavra eterno, do latim aeternu, refere-se àquilo que não tem início e jamais terá fim. O eterno é o não-tempo. O que sempre existiu e sempre existirá. Abbagnano ressalta que a discussão da eternidade permeia a filosofia pré-socrática até a contemporaneidade. A palavra eternidade se divide em duas definições: 1º. duração indefinida do tempo e 2º. intemporalidade como contemporaneidade. Para Platão, “eterno é o que não era nem será , mas apenas é” (ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia, 4ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 379). Para Lalande, existem duas definições: “A. duração indefinida. Este sentido primitivo é o menos usado em filosofia. B. característica do que está fora do tempo” (LALANDE, André. Vocabulário técnico e Crítico da Filosofia. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 348). Dent