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Mostrando postagens de novembro, 2011

A Anomalia da Normalidade

A Anomalia da Normalidade O que é normal? O que se entende por normalidade é aquilo que a maioria, ou seja, 51% das pessoas aceitam como normal. Portanto, o que em uma cultura é normal, em outra, pode ser considerado como anormal – ou, na cultura do politicamente correto, uma coisa é aceitável ou não, segundo o costume, época, região etc. Entre as comunidades indígenas é comum (normal) o infanticídio. É normal crianças serem enterradas vivas porque nasceram com necessidades especiais. Para muitas tribos, inclusive no Brasil, como é o caso dos índios xinguanos, “ninguém pode depender de outra pessoa para viver” ( http://www.cenargen.embrapa.br/publica/trabalhos/cot125.pdf ). Os gêmeos também são sacrificados, pois segundo a crença indígena, um é mal e outro bom, mas, como não há como saber quem é o bom ou o mal, sacrificam-se os dois. Mães solteiras ou cujo “casamento” não deu certo também sacrificam a criança para que elas não cresçam sem o pai. As crianças albinas entram no m

O Céu pode esperar

O C é u pode esperar Por Rev. Ricardo Rios Melo Ao pensar nesse título, deparei-me com o filme de comédia com o mesmo nome. O título desse filme em inglês é Down to Earth , que poderia ser traduzido por De Volta à Terra – o que faria mais sentido levando em consideração a sinopse da película que nos relata que um comediante que sonhava em fazer sucesso morre por engano dos anjos e, por conta disso, tem uma nova chance em outro corpo. Bom, se quiserem saber mais do filme, é só pesquisar ou assisti-lo mesmo. O meu intuito é falar sobre o tema O Céu pode Esperar. Existe um adágio que versa sobre o seguinte: todo mundo quer ir para o céu, mas ninguém quer morrer. Eu tenho percebido que as pessoas perderam toda a perspectiva sobre o Céu. Não querer morrer faz parte da natureza humana, uma vez que fomos criados por Deus para vivermos eternamente. Portanto, dentro da perspectiva humana, isso é compreensível. Porém, não querer ir para o céu é um mal que tem sua raiz na secularizaç