Disse Venter: haja célula sintética, e houve célula sintética. A criação de uma “célula sintética”, liderada pelo famoso cientista J. Craig Venter, levanta o velho questionamento sobre o poder do homem de produzir vida em laboratório: a jocosa idéia de “brincar de Deus”. Venter foi o mesmo que participou da equipe que mapeou o genoma humano e tem se consagrado pela rapidez e determinação em suas pesquisas. Ele também é famoso por quebrar o estereotipo do cientista recluso e voltado apenas para fins humanitários. J. Craig Venter é considerado, por muitos de seus colegas e pela mídia, como alguém vaidoso. Para termos uma idéia, o instituto que desenvolveu a célula sintética leva o seu nome completo: J. Craig Venter. Ele é um homem que gosta de curtir a vida e desfrutar de sua fortuna: espólios de suas conquistas científicas. Venter entra para a História, não só pelo gênio científico, mas por ter uma personalidade destoante dos demais cientistas, principalmente dos antigos gêni
Este é um espaço para discussões teológicas, culturais, filosóficas e tudo que envolve a vida. O autor segue a linha reformada como lentes para enxergar o mundo.