Calvino a Serviço do Rei (III parte) Rev. Ricardo Rios Amigos A solidão ministerial não impediu que Calvino cultivasse seus amigos. Desde a infância manteve suas amizades bem regadas. Isso fica claro na dedicatória de sua primeira obra feita a um desses amigos desde o tempo de escola em Paris. Suas cartas pessoais, algo de alta monta, demonstram o quanto Calvino apreciava suas amizades. “Dois amigos, no entanto, ocupam um lugar de destaque na correspondência do grande reformador, correspondência essa que começa por volta de 1537 e vai até aos dias últimos da sua vida em 1564. esses dois homens são Viret e Farel.” [1] Apesar de sua pouca idade, 25 anos ainda quando começou sua amizade com Farel, que tinha 45 anos, Calvino desnuda sua alma para o amigo e revela seus medos, anseios, alegrias, tristezas, dúvidas e até “suas aperturas financeiras do começo difícil em Estrasburgo e o incube de vender os seus livros para desafogar a sua penosa situação. É Farel que Calvino se
Este é um espaço para discussões teológicas, culturais, filosóficas e tudo que envolve a vida. O autor segue a linha reformada como lentes para enxergar o mundo.