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Mostrando postagens de abril, 2009

1º de maio, dia do trabalho

Há algo de muito interessante no dia do trabalhador. Já começa pelo simples fato de ele ser um feriado. Você não acha interessante comemorar o dia do trabalho não trabalhando? Há certa alegria em não trabalhar nesse dia e em qualquer outra dia, não acham? As pessoas ficam tão felizes pelos constantes feriados – bons motivos para não trabalharem. Por outro lado, acho que os desempregados devem ter certa tristeza nesse dia, pois o dia do trabalho não significa mais trabalho e não garante emprego aos desempregados. O país também sofre com os constantes feriados no Brasil. Não são raras as tentativas de minimizar os feriados e suas influências econômicas. “O Brasil deve perder até 5% do Produto Interno Bruto (PIB), ou R$ 155,6 bilhões, com as paralisações para os feriados nacionais e estaduais em 2009, segundo divulgou, nesta quarta-feira, a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Ao contrário do que aconteceu em 2008, das 12 folgas nacionais do próximo ano, 11 vão cair e

O que você fez durante 23 anos[1]?

Essa seria uma boa pergunta a nos fazermos durante qualquer período de idade. O que fez até o presente momento? Seria uma espécie de balanço do que fizemos durante a nossa vida; quais foram os nossos supostos fracassos e as nossas vitórias. Após esse balanço, deveríamos equalizar o aprendizado para melhorar o futuro. Epicuro (341a.C) dizia que a busca principal para o homem seria o princípio do prazer: o homem deveria buscar a alegria e o prazer e evitar a dor. Apesar desse pensamento hedônico, ele tem uma frase bastante instigante: "Os grandes navegadores devem sua reputação aos temporais e tempestades". Não devemos fugir das adversidades ou das pedras que encontramos no caminho, apenas devemos usá-las para crescer e construir muros mais fortes. Quinto Horácio Flaco, que nasceu em Roma, no ano 65 a.C., foi um dos maiores poetas de Roma e um dos primeiros homens da história da filosofia a acreditar em vida após a morte. Ele dizia que “na adversidade conhecemos os recursos de

ELE É A NOSSA RESSURREIÇÃO II – uma breve reflexão sobre a Páscoa

“Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem” (I Co 1.20). Nesse período de Páscoa, muitas pessoas se lembraram de ovos de chocolates, santos milagreiros (das causas urgentes), comer peixes e fazer penitências – outros se lembraram da fraternidade e mensagens de esperança e paz. Mas, qual será o verdadeiro sentido da Páscoa? Será que é apenas uma tradição judaica que passou para o Cristianismo? Será que a Páscoa é apenas uma festa para reunir a família numa grande ceia? Claro que não! Em nenhum desses sentidos dados é refletido o verdadeiro ensino da Páscoa. A Páscoa, sem dúvidas, tem o seu fundamento na instituição do Antigo Testamento. Era a “Festa em que os israelitas comemoram a libertação dos seus antepassados da escravidão no Egito (Êx 12.1-20). Cai no dia 14 de NISÃ (mais ou menos 1 de abril). Em hebraico o nome dessa festa é Pessach. A FESTA DOS PÃES ASMOS era um prolongamento da Páscoa (Dt 16.1-8).” [1] Nesse ritual era oferecido