"Lembre-se, o que se sabe e se vê de muitos dos melhores cristãos é o pior. Com freqüência, muitos dos que mantém comunhão preciosa com Deus, graças às suas disposições naturais ou paixões, não portam natureza tão gloriosa quanto outros, que talvez não os alcancem em graça nem no vigor da piedade." - John Owen (1616- 1683)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Sem lenço e sem documento” – uma análise do crente moderno

“Como se não houvesse amanhã”

Aborto; aborte essa idéia!