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Mostrando postagens de setembro, 2008

O barato de ser crente ou o crente barato?

Na reportagem da Veja dessa semana que passou, foi-nos relatada a história de diversos jovens que aderiram a um novo estilo de vida, o estilo: crente. Para esses jovens, o barato é dizer não às drogas, ao álcool, ao sexo antes do casamento, é serem rejeitados ou discriminados pelo seu jeito crente de ser. O articulista da matéria chega a colocar que “Como é comum em grupos de alto teor de crença religiosa, a eventual discriminação vira motivo de orgulho.” A avaliação desse novo grupo que surge, dos evangélicos, a priori, parece-nos boa. Contudo, algo nos chama atenção. Sutilmente, o escritor nos fala das aproximações e dos contrastes dessa “cultura jovem crente” com a cultura jovem. Os jovens crentes podem namorar, mas não podem fazer sexo. Podem dançar, mas sem sensualidade. Podem beber bastante açaí e paquerar bastante sem excessos. Até aí, nos parece um bom protótipo. Contudo, existem nuances importantes no bojo do texto que não devemos deixar de destacar. Há alguns aspectos na per