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Mostrando postagens de julho, 2008

Será a predestinação um empecilho à evangelização?

Em algumas reuniões de concílios, tenho me deparado com alguns índices e questionamentos intrigantes. Um desses índices é que o presbiterianismo nem aparece nas pesquisas. Estamos, segundo os estudiosos, na coluna estatística: outras denominações. O questionamento que é feito sobre esse índice é por que o presbiterianismo não cresce na mesma proporção das demais igrejas? Uma das respostas está alicerçada no paradigma metodológico: a Igreja Presbiteriana do Brasil segue métodos bíblicos e algumas dessas denominações crescem em detrimento da doutrina; até mesmo negociando-a. Outro argumento que nos é dado é a respeito da doutrina presbiteriana que faz com que as pessoas se acomodem. Para que evangelizar se os eleitos serão salvos? Como tentativa de resposta a essa pergunta, teremos que recorrer a alguns pontos que foram extraídos do Remonstrance (protesto). O Remonstrance foi um protesto realizado em 1610, feito pelos discípulos de Jacob Arminius - pastor da Igreja Holandesa Reformada qu

Onde estão nossas lágrimas?

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Há muito, “num relatório da Conferência Estudantil Missionária de 1900, há no apêndice uma declaração: CASO houvesse um único cristão no mundo e ele trabalhasse e orasse durante um ano para conquistar um amigo para Cristo, e CASO, então, essas duas pessoas continuassem a cada ano a conquistar mais uma pessoa, e “CASO cada pessoa que também foi trazida ao reino conduzisse a cada ano uma outra pessoa a Cristo”. A progressão matemática revelou que ao final de 31 anos haveria mais de dois bilhões de cristãos. Alguns talvez duvidem da validade dos cálculos, os quais estão inteiramente fora do domínio das leis da probabilidade ou das promessas da Palavra de Deus. Outros talvez questionem o acerto de um cálculo que parece levar em conta que todos os que se tornarem cristãos estarão vivendo durante todo aquele período de 31 anos, embora saibamos que aproximadamente um trigésimo da população da terra morre a cada ano. Deixando tais indagações de lado, quero simplesmente considerar o princípi

Tudo sob controle – de quem?

Ano conturbado esse, não acham? Gente jogando criança pela janela; mulheres seqüestrando crianças recém-nascidas na maternidade; crianças morrendo em hospitais por atacado; soldados entregando pessoas a criminosos. Sem falarmos da política que continua a mesma. Mas, para completar esse semestre, “o menino João Roberto Amorim Soares, 3 anos, teve a morte confirmada no final da tarde desta segunda-feira no Hospital Copa D'Or (zona sul do Rio). A criança foi atingida durante perseguição policial, na noite de domingo (6), na rua General Espírito Santo Cardoso, na Tijuca (zona norte). Policiais são acusados de disparar pelo menos 16 tiros no carro da família do menino, que teve morte cerebral confirmada na manhã de ontem. Os dois PMs envolvidos na operação foram presos no 6º Batalhão Tijuca ( http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u420133.shtml ). A violência, antes vista de um prisma distante, pálido e em preto em branco nos jornais impressos, adentrou nossos lares pelas